"Um dia, não sei que milênio, morri pedra e nasci grama.
Muito tempo passou e morri vegetal e nasci bicho.
Vivi num paraíso. Sem pecados. Sem pecados.
Sem deveres. Sem cuidados. Sem quereres.
Sem afazeres. Sem ânsia nem conflitos. Sem meta.
Sem responder por mim.
Morri bicho e nasci homem.
Nasci para a luz. Nela e com ela pude ver-me um ego e esperanças, desejos e rejeições, prazeres e pesares, vaidades e abatimentos, fracassos e glorificações, críticas e louvores, dons e carências, danos e lucros, alegrias e tristezas…
Perdi o paraíso.
É assim que ainda hoje sou um eu responsável e limitado, e tendo medo e vergonha de minha nudez.
Agora, é preciso que o eu, tal como a pedra, a planta e o bicho, venho a morrer para que Cristo possa nascer, para nunca mais eu morrer, por jamais precisar renascer.
Morrendo o ego nasce o Cristo, a vida sem dor nem morte".
Mensagem recebida da Casa do Yogin e que divido, ou melhor multiplico com vocês, porque é muito bonita.
Muito tempo passou e morri vegetal e nasci bicho.
Vivi num paraíso. Sem pecados. Sem pecados.
Sem deveres. Sem cuidados. Sem quereres.
Sem afazeres. Sem ânsia nem conflitos. Sem meta.
Sem responder por mim.
Morri bicho e nasci homem.
Nasci para a luz. Nela e com ela pude ver-me um ego e esperanças, desejos e rejeições, prazeres e pesares, vaidades e abatimentos, fracassos e glorificações, críticas e louvores, dons e carências, danos e lucros, alegrias e tristezas…
Perdi o paraíso.
É assim que ainda hoje sou um eu responsável e limitado, e tendo medo e vergonha de minha nudez.
Agora, é preciso que o eu, tal como a pedra, a planta e o bicho, venho a morrer para que Cristo possa nascer, para nunca mais eu morrer, por jamais precisar renascer.
Morrendo o ego nasce o Cristo, a vida sem dor nem morte".
Mensagem recebida da Casa do Yogin e que divido, ou melhor multiplico com vocês, porque é muito bonita.
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