Conclusões publicadas no jornal britânico The Guardian
A campanha de levar uma dieta saudável aos refeitórios das escolas britânicas, promovida pelo cozinheiro e guru da alimentação balanceada, Jamie Oliver, demonstrou ter repercussões positivas no rendimento acadêmico das crianças e diminuiu suas ausências por doença.
Oliver retirou do menu do refeitório do colégio os hambúrgueres, as batatas fritas, os nuggets de frango e as salsichas, e em seu lugar, os alunos começaram a comer rosbife, pescado, bolo de verduras, lentilhas com cogumelos e frutas.
Para medir as consequências da campanha, foram analisados os resultados acadêmicos das crianças de 11 anos de um colégio de Greenwich, ao sul de Londres, e as conclusões foram publicadas nesta terça-feira (30) pelo jornal britânico "The Guardian".
A percentagem de crianças que melhoraram seu rendimento em língua inglesa subiu 4,5% após a campanha. Em ciências, a porcentagem de crescimento foi de 6%.
Além disso, o número de ausências justificadas às aulas, que normalmente acontecem por razões médicas, caiu 15% desde 2004, quando começou a campanha "Feed me better" (Me alimente melhor, em inglês).
Os resultados são, segundo os pesquisadores, de uma magnitude comparável à introdução da chamada hora de leitura nos anos 90.
"É a primeira vez que é feito um estudo completo sobre os efeitos positivos da campanha, demonstrando claramente que estivemos agindo corretamente durante todo este tempo", assegurou Oliver.
O cozinheiro também iniciou a iniciativa nos EUA, mas não obteve o sucesso esperado, pois sofreu com a oposição das grandes cadeias de fast-food.
A campanha de levar uma dieta saudável aos refeitórios das escolas britânicas, promovida pelo cozinheiro e guru da alimentação balanceada, Jamie Oliver, demonstrou ter repercussões positivas no rendimento acadêmico das crianças e diminuiu suas ausências por doença.
Oliver retirou do menu do refeitório do colégio os hambúrgueres, as batatas fritas, os nuggets de frango e as salsichas, e em seu lugar, os alunos começaram a comer rosbife, pescado, bolo de verduras, lentilhas com cogumelos e frutas.
Para medir as consequências da campanha, foram analisados os resultados acadêmicos das crianças de 11 anos de um colégio de Greenwich, ao sul de Londres, e as conclusões foram publicadas nesta terça-feira (30) pelo jornal britânico "The Guardian".
A percentagem de crianças que melhoraram seu rendimento em língua inglesa subiu 4,5% após a campanha. Em ciências, a porcentagem de crescimento foi de 6%.
Além disso, o número de ausências justificadas às aulas, que normalmente acontecem por razões médicas, caiu 15% desde 2004, quando começou a campanha "Feed me better" (Me alimente melhor, em inglês).
Os resultados são, segundo os pesquisadores, de uma magnitude comparável à introdução da chamada hora de leitura nos anos 90.
"É a primeira vez que é feito um estudo completo sobre os efeitos positivos da campanha, demonstrando claramente que estivemos agindo corretamente durante todo este tempo", assegurou Oliver.
O cozinheiro também iniciou a iniciativa nos EUA, mas não obteve o sucesso esperado, pois sofreu com a oposição das grandes cadeias de fast-food.
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