Li, recentemente, muitos livros sobre o Budismo Tibetano, afinal tive de ficar recolhido durante cerca de duas semanas, por problemas de saúde. Agora tudo está indo para o lugar e em breve espero poder trabalhar e realizar as atividades normalmente.
Segundo o Dalai Lama existem quatro Princípios da Realidade, que poderíamos denominar leis naturais, cláusulas pétreas da Constituição do Universo conhecido, ou "Bem-vindo ao deserto do Real", frase de apresentação a Neo no filme Matrix. De acordo com esta tradição "as coisas são como são".
Parece demasiado óbvia esta sentença, lembra aquelas frases oraculares nos templos gregos que indicavam obviedade travestidas de sabedoria. No entanto, aplique-a. Por exemplo, no seu corpo físico. Meu corpo é o que é. Com suas imperfeições, defeitos, falhas, desequilíbrios, doenças, mal-estares. Aceitar a natureza das coisas, vê-las com a lente do real, de nossos sentidos, da dor sem sedação. Daí podemos ir extrapolando: minha infância foi o que foi, meus pais são o que são, meu estado é o que é, meu país é o que é, meu presidente é o que é, meu planeta é o que é( sujo de óleo, poluído e maltratado), as pessoas são o que são(generosas, mesquinhas, gananciosas, estressadas, sofridas, felizes, infelizes...).
Mais do que uma regra de aceitação da realidade, de submissão a ela, de acomodar-se ao que nos é dado, é uma regra de bom senso, que não busca fantasias, não tenta dourar a pílula, que encara a realidade dos fatos, dá a cara para bater, que diagnostica e aceita o que é. Como pensar um tratamento adequado se o diagnóstico é uma fantasia, uma invencionice? Como mudar a realidade se nem a vemos tal como é?
Envie-me exemplos de aplicações deste princípio em sua vida e o que ele lhe ensinou.
Aplique-o e surpreenda-se! Mas conte-nos como foi!
Segundo o Dalai Lama existem quatro Princípios da Realidade, que poderíamos denominar leis naturais, cláusulas pétreas da Constituição do Universo conhecido, ou "Bem-vindo ao deserto do Real", frase de apresentação a Neo no filme Matrix. De acordo com esta tradição "as coisas são como são".
Parece demasiado óbvia esta sentença, lembra aquelas frases oraculares nos templos gregos que indicavam obviedade travestidas de sabedoria. No entanto, aplique-a. Por exemplo, no seu corpo físico. Meu corpo é o que é. Com suas imperfeições, defeitos, falhas, desequilíbrios, doenças, mal-estares. Aceitar a natureza das coisas, vê-las com a lente do real, de nossos sentidos, da dor sem sedação. Daí podemos ir extrapolando: minha infância foi o que foi, meus pais são o que são, meu estado é o que é, meu país é o que é, meu presidente é o que é, meu planeta é o que é( sujo de óleo, poluído e maltratado), as pessoas são o que são(generosas, mesquinhas, gananciosas, estressadas, sofridas, felizes, infelizes...).
Mais do que uma regra de aceitação da realidade, de submissão a ela, de acomodar-se ao que nos é dado, é uma regra de bom senso, que não busca fantasias, não tenta dourar a pílula, que encara a realidade dos fatos, dá a cara para bater, que diagnostica e aceita o que é. Como pensar um tratamento adequado se o diagnóstico é uma fantasia, uma invencionice? Como mudar a realidade se nem a vemos tal como é?
Envie-me exemplos de aplicações deste princípio em sua vida e o que ele lhe ensinou.
Aplique-o e surpreenda-se! Mas conte-nos como foi!
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